Goleiros:
Julio César (Internazionale)
Gomes (Tottenham)
Victor (Grêmio)
Laterais:
Maicon (Internazionale)
Daniel Alves (Barcelona)
Kleber (Internacional)
André Santos (Corinthians)
Zagueiros:
Alex (Chelsea)
Juan (Roma)
Lúcio (Bayern de Munique)
Luisão (Benfica)
Meio-campistas:
Anderson (Manchester United)
Gilberto Silva (Panathinaikos)
Josué (Wolfsburg)
Ramires (Cruzeiro)
Elano (Manchester City)
Felipe Melo (Fiorentina)
Júlio Baptista (Roma)
Kaká (Milan)
Atacantes:
Alexandre Pato (Milan)
Luís Fabiano (Sevilla)
Nilmar (Internacional)
Robinho (Manchester City)
Além do nonsense de praxe (Gilberto Silva, Josué, Julio Baptista, Elano, Robinho), e da nova geração de nonsense (Kléber, Felipe Mello), o cara conseguiu tirar os principais jogadores de times que estão no meio de competições importantes e da Copa do Brasil. E não estamos falando apenas de dois jogos pelas eliminatórias, mas sim da emblemática Copa das Confederações, torneio tradicionalíssimo que movimenta multidões (de dólares) a cada ano. Os clubes pagam salários altos pelos seus jogadores, e em troca ficam um mês sem poder aproveitá-los, pois o vácuo que impera na cabeça do treinador canarinho resolveu só agora, em meio a torneios, convocar jogadores que já mereciam presença na seleção há mais tempo.
A coisa ficou mais ou menos assim: durante a temporada européia, Dunga convoca quase que exclusivamente os jogadores que lá atuam, se incomodando com os clubes do velho continente. Quando a temporada acaba e ele finalmente pode convocar os estrangeiros com toda a tranquilidade, o que o cara faz? Deixa eles de lado e convoca os os que atuam no Brasil, se incomodando com os clubes daqui. E, o pior, provavelmente os brasileiros esquentarão o banco durante um mês. O banco de reservas e o banco suíço onde a CBF tem algumas continhas.
Tem como torcer pra uma seleção assim?
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