Gols: Forlán, 41' 1°T e Maxi Pereira, 47' 2° T (Uruguai); Van Bronckhorst, 18' 1°T, Sneijder, 25' e Robben 28' 2°T( Holanda)
E foi-se embora o time mais cascudo da Copa. Porque o Uruguai chegou quietinho - aliás, quase não chegou, foi na respescagem - e, aliando qualidade, tática e coração (metodologia WILLIAM WALLACE), chegou entre os quatro melhores do torneio. Uma final até seria mais do que justa, pois encarou a Laranja Mecânica de igual pra igual, mas eis que o capitão Van Bronckhorst acertou uma ODISSÉIA NO ESPAÇO no gol uruguaio e botou a Holanda na frente. Forlán ainda empatou no primeiro tempo aproveitando uma alucinação temporário do goleiro Stekelenburg, que na hora da defesa confundiu a bola de futebol com uma de PINGUE-PONGUE e foi com a mão frouxa. No segundo tempo o Uruguai se manteve um pouco atrás, mas tudo se mantinha implacavelmente igual até o craque Sneijder achar um gol fedorento, chorado, que ainda contou com a ajuda de um impedido Van Persie. Aí a casa caiu de vez e os charruas tomaram um gol de cabeça de Robben, que é praticamente um smurf vestindo laranja. Tudo parecia perdido. A fatura liquidade. O download parecia concluído sem erro. Mas eis que aos 47 minutos Maxi Pereira faz um gol e inicia minutos de PRESSÃO DESCONTROLADA em cima da Holanda que, embora tenha se defendido bem, deve estar comprando cuecas novas agora. Uma derrota heróica do Uruguai, uma vitória merecida da Laranja não tão Mecânica, que garantiu seu ingresso pra final, e amanhã descobre se enfrenta uma blitzkrieg ou um touro enfurecido.
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